Chamam-se imagine-se "MASTURBADORAS ASSISTIDAS" que desenvolvem a sua actividade nos bancos de espermas.
Há quem afirme que esta "inovadora" actividade deveria ser extensível a todos os hospitais daquele pais, uma vez, dizem os seus apoiantes, serem de importância útil para os pacientes que permanecem internados há já algum tempo.
Para além disso, reforçam, seria uma criação de uns milhares de postos de trabalhos para deleite de todos os envolvidos.
Acontece que o governo não parece subscrever esta ideia com medo da subida em flecha de potenciais internamentos, uma vez que, para além dos custos que o estado teria de suportar a produtividade iria decrescer.
Os mais liberais pugnam para que fosse o estado e os pacientes a dividirem os custos em troco das desejadas massagens.
Por cá, há quem defenda esta inusitada actividade como solução para combater a taxa de desemprego, mas atendendo aos sucessivos cortes nas pensões e as severas políticas de austeridade será fácil concluir que as despesas em questão teriam que ser suportadas pelos pacientes, condição que torna quase impossível suportar face a cada vez mais parcos rendimentos obtidos ao final do mês.
Os mais optimistas pugnam pelo o apoio do estado português com abertura de uma linha de crédito para quem se depara com fracos recursos financeiros com pagamentos prestacionais até a um prazo máximo de 96 meses com taxas de juros abaixo de um ponto porcentual.
Os valores de cada masturbacao poderá variar de acordo com a masturbadora em questão, tendo em conta o seu profissionalismo, atributos físicos e outras características.
Numa altura em que está em voga os referendos, há já quem circule nas redes sociais petições para apresentação na assembleia da república.
Até ao momento ainda nenhuma força política teceu quaisquer comentários sobre esta matéria.
O melhor, até novidades em contrário, será ir treinando á moda antiga... ;)
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